Em todos esses anos de atuação como fisioterapeuta e instrutora de yoga, nomes como nervo ciático, dor lombar, artrose, bico de papagaio, dor nas costas, desvio na coluna, são comuns na minha rotina com os pacientes. Muitos chegam até mim depois de muitas tentativas com fisioterapia convencional, massagens, uso prolongado de remédios para dor e até choques, sem resultados satisfatórios e, em alguns casos, com alívios extremamente passageiros.
Por isso, na fisioterapia minha prioridade é sempre ouvir o paciente e fazer todo o necessário para que a verdadeira causa da sua dor seja descoberta e sua queixa seja resolvida o mais rápido possível. Foco muito em uma avaliação precisa e detalhada para que o tratamento seja o mais certeiro e rápido, respeitando cada patologia e estratégias que o paciente possa adotar para que as crises de dores sejam eliminadas ou minimizadas.
Empodero o paciente para que ele conheça seu corpo e as formas que essa dor/desconforto/patologia o afetam, ensinando a lidar com isso de forma eficaz e precisa. Digo isso porque cada pessoa é única no mundo e responde de maneiras variadas para o mesmo evento. Portanto, mesmo que a patologia seja a mesma, a estratégia para cada pessoa pode e deve ser única, por isso a avaliação minuciosa é tão indispensável.